A sereia
Na noite seguinte, Dinãrzãd disse à irmã:
“Por Deus, maninha, se você estiver
dormindo, conte-nos uma de suas belas historinhas para que atravessemos o serão desta noite.”
Sahrãzãd
Como se fosse um livro. No corpo, tatuagens. Cada parte uma história. Um nome. Um mapa.
Ele estava numa lanchonete pensando sobre as memórias daquele livro que ele era quando engasgou. Uma espinha de peixe? Não. Transfigurado pelo que viu. Sentado num banquinho á perspectiva que tinha era a de toda a rua: Carros. Pedestres.
E, além: O mar.
Viu uma sereia atravessando a rua.
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